Vila Real antiga
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Vila Real antiga - Pela avenida Carvalho Araújo
Nos primeiros anos do séc. XX foi demolido parte do casario antigo, para rasgar uma ampla avenida, bem perspetivada e com passeios ornamentados de calçada portuguesa, que recebeu o nome de Carvalho Araújo, heroico oficial da Marinha, morto em combate na primeira Guerra Mundial.
No remate sul, o elegante edifício do séc. XIX alberga a Câmara Municipal de Vila Real. Repare na dupla escadaria de granito, que dá acesso ao primeiro andar. Toda esta "peça" foi retirada ao antigo convento de São Francisco (séc. XVI) e colocada neste local, enquanto o convento e toda a cerca em redor eram demolidos para dar lugar ao Parque Florestal na vizinhança do rio Corgo. À esquerda da Câmara, numa casa de feição medieval, com escadaria exterior sob uma ampla arcada, terá nascido o navegador Diogo Cão, descobridor da foz do rio Zaire, em 1483. Mais adiante, e do mesmo lado, o templo gótico que se avista, é a Sé de Vila Real.
No passeio do lado oposto ao da Sé, encontra-se o posto de turismo que ocupa uma parte das antigas dependências do palácio que foi dos marqueses de Vila Real (também conhecido por a Casa do Arco), edifício quinhentista onde se inscrevem quatro janelas geminadas manuelinas de grande recorte e delicada decoração em granito. A linhagem dos marqueses de Vila Real terminou em 1641 quando o último descendente, D. Pedro de Meneses, acusado de traição ao rei D. João IV, foi decapitado na praça do Rossio, em Lisboa.
Quase ao cimo da avenida, sobre a placa central ajardinada, encontra-se o monumento que venera a memória de Carvalho Araújo, representado numa expressiva estátua de bronze, do escultor Anjos Teixeira (1884-1935).
Prosseguindo o passeio entre a avenida Carvalho Araújo e a avenida Marginal por entre casas armoriadas e ruas comerciais, encontrará a parte mais viva e característica de Vila Real.
Nos primeiros anos do séc. XX foi demolido parte do casario antigo, para rasgar uma ampla avenida, bem perspetivada e com passeios ornamentados de calçada portuguesa, que recebeu o nome de Carvalho Araújo, heroico oficial da Marinha, morto em combate na primeira Guerra Mundial.
No remate sul, o elegante edifício do séc. XIX alberga a Câmara Municipal de Vila Real. Repare na dupla escadaria de granito, que dá acesso ao primeiro andar. Toda esta "peça" foi retirada ao antigo convento de São Francisco (séc. XVI) e colocada neste local, enquanto o convento e toda a cerca em redor eram demolidos para dar lugar ao Parque Florestal na vizinhança do rio Corgo. À esquerda da Câmara, numa casa de feição medieval, com escadaria exterior sob uma ampla arcada, terá nascido o navegador Diogo Cão, descobridor da foz do rio Zaire, em 1483. Mais adiante, e do mesmo lado, o templo gótico que se avista, é a Sé de Vila Real.
No passeio do lado oposto ao da Sé, encontra-se o posto de turismo que ocupa uma parte das antigas dependências do palácio que foi dos marqueses de Vila Real (também conhecido por a Casa do Arco), edifício quinhentista onde se inscrevem quatro janelas geminadas manuelinas de grande recorte e delicada decoração em granito. A linhagem dos marqueses de Vila Real terminou em 1641 quando o último descendente, D. Pedro de Meneses, acusado de traição ao rei D. João IV, foi decapitado na praça do Rossio, em Lisboa.
Quase ao cimo da avenida, sobre a placa central ajardinada, encontra-se o monumento que venera a memória de Carvalho Araújo, representado numa expressiva estátua de bronze, do escultor Anjos Teixeira (1884-1935).
Prosseguindo o passeio entre a avenida Carvalho Araújo e a avenida Marginal por entre casas armoriadas e ruas comerciais, encontrará a parte mais viva e característica de Vila Real.