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Açores

A Oriente, na ilha de Santa Maria, as praias são quentes e de areia clara, e os vinhedos que cobrem as encostas em anfiteatro lembram escadarias para gigantes. São Miguel, a maior ilha, encanta com as suas Lagoas das Sete Cidades e do Fogo. A força que a terra emana sente-se nos géiseres, nas águas termais quentes e nos lagos vulcânicos, bem como no saboroso “Cozido das Furnas” lentamente cozinhado no interior da terra.

No Grupo Central, as Ilhas Terceira, São Jorge, Pico, Faial e Graciosa dispõem-se harmoniosamente no mar azul por onde baleias e golfinhos espreitam fazendo as delícias dos visitantes. Terceira fala de história em Angra do Heroísmo, classificada Património Mundial, e também nas suas festas. Faial é o fresco azul das hortênsias, a marina colorida pelas pinturas dos iatistas vindos de todo o mundo e o vulcão dos Capelinhos que, já extinto, lembra uma paisagem lunar. Em frente, o Pico, a montanha que nasce do mar com os seus vinhedos plantados em negros campos de lava. Em São Jorge, o destaque vai para as Fajãs e para o seu queijo, especialidade única e de sabor inconfundível. Graciosa de nome e de aparência, esta ilha verde tem campos cobertos de vinhas que contrastam com os seus peculiares moinhos de vento.

Já no grupo Ocidental, na Ilha das Flores, deslumbra-nos a beleza das cascatas naturais e de lagoas escavadas por vulcões. Corvo, a ilha miniatura, tem no seu centro uma ampla e bela caldeira e atrai várias espécies de aves vindas não só do continente europeu mas também do americano.

Estes são os Açores. Nove ilhas, nove pequenos mundos, que têm tanto de comum como de diferente, mas onde a simpatia dos seus habitantes é partilhada por todos.

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Codigo Interno: 

N1007

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Lagoa

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Ilha do Pico

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Descrição do Conteúdo: 

ATA – Associação de Turismo dos AçoresTel: +351 296 288 082 / Fax: +351 296 288 447 E-mail turismoacores@visitazores.com  Website http://www.visitazores.comFacebook www.facebook.com/pages/Visit-Azores/159818184071534 Youtube www.youtube.com/TurismoAzores

Detalhes de Região / Localidade: 

Açores

Coordenada X: 

-28.00

Coordenada Y: 

38.65

Zoom Mapa: 

4

Açores: Nove ilhas - Um Geoparque

A origem dos Açores está gravada nos 1766 vulcões que existem neste arquipélago, nove dos quais ainda ativos. De toda esta riqueza natural nasceu o Geoparque dos Açores, integrado na Rede Europeia e Global de Geoparques, o qual visa promover e proteger o património geológico deste arquipélago.

O Geoparque dos Açores é único no mundo, porque dispõe de 121 geossítios dispersos pelas nove ilhas e zona marinha envolvente, espelhando a vasta geodiversidade vulcânica do arquipélago. São nove ilhas, mas um só Geoparque!

No subsolo, estão assinaladas quase três centenas de cavidades vulcânicas, sob a forma de grutas, algares e fendas. Na paisagem, há caldeiras secas, lagoas em crateras, campos fumarólicos e nascentes termais. No mar, encontramos fontes geotermais submarinas. A majestosa montanha do Pico, de cone ainda intacto, parece proteger todas estas riquezas geológicas. Testemunho do poder da natureza, o vulcanismo do arquipélago impressiona pela diversidade do património geológico da região que reflete uma memória geológica de 10 milhões de anos.

A Associação do Geoparque dos Açores criou novos serviços, rotas e produtos interpretativos, implementando um geoturismo de qualidade na região, em estreita ligação com outras vertentes do Turismo de Natureza.

Algumas das rotas já existentes e possíveis de fazer, são:
-Rota das cavidades vulcânicas
Para descobrir o mundo subterrâneo das ilhas.
-Rota dos Miradouros
Para descobrir de carro as geopaisagens
-Rota dos Trilhos Pedestres
Para descobrir a pé os geossítios
-Rota do Termalismo
Para descobrir a força do vulcanismo, tirando partido das mais-valias em termos de saúde, lazer e bem-estar de águas e lamas termais.
-Rota dos Centros de Ciência
Para melhor conhecer e interpretar os fenómenos vulcânicos.

Podemos ainda conciliar a descoberta deste fantástico mundo do geoturismo com um roteiro que inclua toda a família
O dia pode começar num miradouro de onde se contempla a extraordinária paisagem criada pela natureza vulcânica dos Açores.
Depois, a descida às profundezas subterrâneas, numa das várias cavidades preparadas para o efeito. São locais mágicos, apropriados para a visita dos mais pequenos.
Após o regresso à superfície, uma caminhada para contemplar a paisagem circundante sabe sempre bem.
Sempre que o calor apertar, nada como um refrescante mergulho numa piscina natural. 
A visita a um museu ou centro de interpretação responderá às perguntas surgidas durante as ricas experiências do dia passado num mundo de vulcões.

Com tantas sugestões, não podemos deixar de conhecer os vulcões dos Açores e desfrutar de uma erupção…de Sabores, Aromas e Experiências!


Observação de Cetáceos nos Açores

Não deixe de…
  • nadar com golfinhos
  • levar a máquina fotográfica

Em pleno Oceano Atlântico, os Açores são um arquipélago de nove ilhas de natureza em estado puro e um dos maiores santuários de baleias do mundo.

Entre espécies residentes e migratórias, comuns ou raras, avistam-se mais de 24 tipos diferentes de cetáceos nas suas águas. Para além das comunidades residentes como os golfinhos comuns e roazes, com quem é possível nadar, há baleias que utilizam os Açores como rota de migração. Os golfinhos pintados, cachalotes, baleias sardinheira e de barba são mais frequentes no Verão. A baleia azul pode ser avistada com facilidade nos finais do Inverno. Uma coisa é garantida: seja qual for a estação do ano, há sempre descobertas a fazer.

Os Açores são um ecossistema de características únicas e com águas ricas em peixe, pelo que não é de estranhar que no passado a pesca à baleia fosse uma atividade importante em muitas das ilhas. Hoje, a tradição baleeira foi convertida numa atividade turística muito apreciada, existindo por isso vários pontos de partida, espalhados por várias ilhas, que servem de base para quem queira contactar com os encantadores mamíferos, dando um novo significado a um grito antigo: “Baleia à vista!”. 

Na Ilha de S. Miguel, especialmente em Ponta Delgada e Vila Franca do Campo, existem diversos operadores especializados na observação de cetáceos durante todos os meses do ano. No canal entre as ilhas de S. Miguel e Santa Maria, nos meses de Primavera, é frequente o avistamento de baleias-azuis, o maior animal à face da terra, com cerca de 30 metros e até 150 toneladas.

Na ilha Terceira – quer em Angra do Heroísmo, quer na Praia da Vitória – a oferta para observação de cetáceos é variada, destacando-se a oferta as unidades turísticas que disponibilizam programas que conjugam alojamento com atividades de mar. Das múltiplas espécies cujas rotas de migração as tornam avistáveis a partir da ilha assinalam-se as imponentes baleias azuis que passam, na Primavera e no Outono, entre a Terceira e S. Jorge.

Com S. Jorge e Pico, o Faial forma o chamado Triângulo, e tem hoje na cidade da Horta um dos principais e mais dinâmicos centros de observação e estudo de cetáceos do arquipélago. Vários dos operadores de observação de cetáceos presentes na Horta têm como guias cientistas e técnicos ligados à Universidade dos Açores, instituição que ali tem os seus principais centros de estudos e investigação, conduzindo com outras universidades internacionais vários programas de estudo das populações, migrações e rotas dos grandes animais marinhos.

O Pico é a ilha onde a tradição baleeira nos Açores se encontra mais enraizada, com operadores na Madalena, nas Lajes e em Santo Amaro. Podemos conhecer a história nos vários museus e centros etnográfico onde se perpetuam as artes tradicionais desta atividade, com destaque para o Museu dos Baleeiros, e o Centro de Artes e Ciências do Mar - SIBIL, nas Lajes, e o Museu da Indústria Baleeira, em Santo Amaro.

A saída para o mar, para todos aqueles que desejam participar nesta aventura, é devidamente preparada em terra pelo skipper, através de uma explicação aos visitantes sobre as várias espécies que poderão avistar, a forma como irá decorrer a viagem e os cuidados e precauções que devem ser tomados para não interferir com a vida marinha. 

Não devemos desanimar quando o mar não permitir efetuar o passeio de observação dos cetáceos. Em terra existem vários museus e centros de interpretação, principalmente nas ilhas do Pico e do Faial, que servem de interessante e cativante guarida. Outra hipótese é visitar as vigias da baleia espalhadas em pontos estratégicos das várias ilhas com panorâmicas surpreendentes.

Na observação de cetáceos há momentos que só acontecem uma vez na vida, por isso não podemos esquecer a máquina fotográfica e registar aquele encontro único… acredite, a experiência é fantástica e toda a família vai adorar!


Gastronomia dos Açores

Não deixe de…
  • visitar o Museu do Vinho dos Biscoitos na ilha Terceira
  • conhecer uma das fábricas-museu de chá e as plantações de ananases na ilha de São Miguel
  • ver como é feito o queijo da Ilha em São Jorge
  • fazer um piquenique num dos diversos miradouros existentes em todas as ilhas

As muitas receitas tradicionais da cozinha açoriana fazem as delícias dos apreciadores de boa comida. Aqui, o peixe e o marisco são abundantes e por isso para aqueles que gostam de saborear um delicioso peixe acabado de pescar, nos Açores encontram o paraíso.

Grelhados
, em caldeiradas ou em sopas – os peixes apresentam-se de variadíssimas formas. Mas não deixe de provar o atum, que nestas águas é cor-de-rosa, de sabor e texturas suaves, levemente salgado, e ainda capturado com linha e anzol. Ou o polvo, que aqui se aprecia sobretudo guisado em vinho de cheiro. Os Açores têm mariscos que em mais nenhum lugar encontra, como as lapascracas ou o cavacoespécie de lagosta tenra e saborosa, que é quase pecado não provar

Nas carnes, há pratos típicos açorianos: o cozido das Furnas é único por ser cozinhado debaixo do solo, com o calor que a terra mantém naquele lugar da Ilha de S. Miguel. À hora certa podemos assistir à preparação da refeição junto à lagoa. Na ilha da Terceira o destaque vai para a alcatra, bem apaladada como manda a tradição e ainda nas restantes ilhas as diversas variações da receita de inhames com linguiça

bolo lêvedo, originário das Furnas, é também bastante popular, podendo surgir a qualquer refeição, comendo-se simples ou com manteiga ou doce. Ou com mel dos Açores, cuja diversidade e riqueza da flora contribuem para a obtenção de um produto de alta qualidade e de Denominação de Origem Protegida. 


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